Vera Molnár (1924-2023) é uma das pioneiras da arte computacional e generativa. Sua abordagem construtivista baseada em sistemas ajudou a estabelecer os parâmetros para as interseções contemporâneas entre arte e tecnologia. Usando um método composicional rigoroso, governado por um conjunto predeterminado de regras matemáticas, a artista criou abstrações geométricas com formas elementares.
Na década de 1960, ela começou a implementar programas algorítmicos simples manualmente, um método conhecido como sua “máquina imaginária”. Isso a ajudou a trabalhar sistematicamente em todas as permutações possíveis de uma série, seguindo uma sequência de instruções e limitações auto impostas. A recente exposição sobre sua obra no Centro Pompidou expressou outros caminhos na trajetória da artista, como seu trabalho com instalações, esculturas e fotografias.
Conheça Vera Molnár:
http://www.veramolnar.com/